Graças à legislação que exige que o nome da espécie seja especificado em todos os locais de venda, e à fiscalização bem feita, a taxa de fraude no comércio de pescado na Europa é menor do que 2% (7 fraudes em 365 amostras analisadas). Uma observação interessante foi que a taxa de fraude era maior em espécies de alto preço (p<4%) e, como esperado, nas de mais difícil identificação morfológica (p<3%). Para ler esse artigo muito interessante, veja 10.1038/s41598-021-91020-w